Não digo que o mais impressionante foi o entusiasmo da torcida e a casa lotada, isso é de praxe, foi no Olímpico e é levado agora para o bairro Humaitá, mas a maneira como pensaram e reproduziram a nova Arena Gremista é o que me faz tirar o chapéu realmente. Não cabem dados numéricos aqui, afinal a crítica hoje é exclusivamente sentimental e pessoal, mas também não seriam necessários cálculos para concluir que o Grêmio deu um passo gigante na sua história. Um belo final de mandato para Paulo Odone, um belo começo para Koff, e agradecimentos justos para Eduardo Antonini.
Depois do espetáculo proporcionado na noite de ontem só me resta lamentar por não poder ter sentido pessoalmente o que foi, porém alguns recados, mesmo que distantes, foram repassados. Ao mundo permanece a grandiosidade deste Gigante Imortal chamado Grêmio, ao Rio Grande do Sul sem sombra de dúvidas resta o orgulho, ao Grêmio sobram responsabilidades, alegrias, conquistas, derrotas e vitórias. E ao torcedor resta a presença na sua mais nova e linda casa, para imortalizar uma nação tipicamente e orgulhosamente gremista e GAÚCHA.
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