terça-feira, 5 de julho de 2011

Do Beira (Lago) á Azenha



Foram inúmeras discussões, decepções, sugestões, e por fim uma lista dos mais variados homens “dispostos” a comandar o time desorganizado deixado por Portaluppi. O novo técnico não chegou como novidade, já passou pelo comando das categorias de base do Grêmio e volta para comandar os guris que acabaram de sair delas, os “cascudos” de Renato permanecem como futuras (ou atuais) revelações.

Para a maioria dos gremistas chega a ser espantoso o fato de termos um comandante que veio direto das beiras do lago Guaíba (embora alguns prefiram e insistam em chamar de rio), quando esse à uma semana atrás tinha crescido aos arredores do Olímpico e chamávamos de ídolo. Mas sabemos do porque de sua saída e da necessidade de um novo mandachuva para a equipe, mesmo que esse não tenha um nome tão notável quanto Cuca, Dunga, Dorival, ou Renato.

Aceitar ou não será questão de tempo, sabemos o quão difícil é comandar uma equipe sem empenho, mas não custa tentar mudar o jeito com que é treinada ou montada em campo, os erros do mandato anterior não devem ser cometidos novamente, principalmente usar a sorte como fonte primária, apenas alternando, mostrando serviço, para mim basta, mesmo que os primeiros resultados não me convençam.

Quanto às contratações ou estrutura tática sabemos que exige um tempo maior, a única e tão importante quanto as duas primeiras coisas que pedimos é mais credibilidade e menos suspense, o Grêmio não pode depender de tempo, mas sim de capacidade e inteligência. Planejamento em primeiro lugar mesmo que o tempo não esteja a favor, é só o que pedimos á Julinho Camargo, nosso novo comandante.

Um comentário:

Leandro Ramires disse...

Parabéns pelo retorno do blog e pelo comentário. Ainda é cedo para avaliar, mas nosso Julinho começou mal. Tomara que encontre o caminho do sucesso.